quinta-feira, 14 de agosto de 2008

BASQUETE BRASILEIRO

Basqueteiros do nosso Brasil. Está acontecendo um "Deus nos acuda" no nosso ex- basquete. Sim ex, porque o que estamos, aterrorizadamente vendo hoje, tanto no masculino quanto no feminino, é um esporte indefinível, se me permitem definir assim, que se divide em cinco jogadores de cada lado cujo o objetivo principal é o de acertar uma bola enorme e muito pesada para determinados jogadores, num cesto muito pequeno preso a uma tabela que no meio tem um quadrado quase que inperceptível, que serve de referência para o arremessador acertar a mesma dentro do aro acima do cesto para que a bola grande escorregue pela redinha presa ao citado aro. Ufa... Desculpem-me a explicação meio que do "BEABÁ" DESTE NOVO ESPORTE QUE ESTÃO TENTANDO JOGAR OS NOSSOS JOGADORES E JOGADORAS, o qual podemos chamá-lo de "REDONDA AO CESTO" cujo o aro parece bem menor e a bola parece bem maior e bem mais pesada do que a do antigo jogo chamado tradicionalmente de Basquete.

Há uma CRISE, mesmo que não admitam os ultrapassadíssimos, confusos, desconhecedores dirigentes do Basquete brasileiro. Faltam-lhes bom censo, praticidade, olho clínico e principalmente humildade para reconhecer as falhas administrativas e organizacionais que a anos afetam o aqui citado esporte. Exemplifico: aqui onde moro existem algumas praças com quadras de basquete e lá jogam "peladeiros" do mesmo. Não preciso ficar parado olhando mais que alguns minutinhos para perceber que ali estão nascendo criativos e desenvoltos craques do mais puro e verdadeiro basquete brasileiro, alegre, brincalhão, debochado, prático e admirávelmente agradável aos olhos e a mente. Pergunto eu: Cadê os olheiros? O que está acontecendo no espaço de transição entre amador para profissional no basquete brasileiro? Eu respondo: Os olheiros sumiram, pois acham que não há lucro investir em basquete no País do futebol e com os clubes ocorre quase que o mesmo, nos seus orçamentos não cabem mais investimentos em amadorismo, ou seja, foi abolido e fechado o caminho que levava os nossos craques amadores das praças do nosso Brasil ao profissionalismo. Finalizo dizendo que nossas praças públicas não são muito diferentes das praças públicas norte americanas, de lá saíram nomes como: Michael Jordan, Mágic Jhonson e outros. Porque daqui não podem sair também grandes nomes?

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